O MANGUE FELIZ é o escritório do Núcleo Administrativo do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti (NAD/PMAHC). O NAD é coordenado pelo Sr. Moacyr de Abreu e Lima, que conta com a ajuda da assistente administrativo Rafaella Santos. "PROTEGER, RECUPERAR, IMPLANTAR. Essa é a nossa função!" SEJAM BEM-VINDOS!!!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
MAL DO RECIFE
Uma doença
conhecida por mal-do-recife ou murcha do recife (Ceratocystis fimbriata) está
acabando de forma acelerada com as mangueiras.
A doença que começou em Recife, 1938, daí a origem do nome, vem se espalhando por
todo o Brasil.
Foto: Moacyr de Abreu e Lima |
Quando pela
copa, a seca da planta inicia-se pelos galhos finos da parte externa,
progredindo rapidamente em direção ao tronco, até atingi-lo, matando toda a
planta. Os sintomas são amarelecimento, murcha e seca dos galhos, que
geralmente têm início num ramo da extremidade da copa. Essa doença tem trazido
vários problemas para os donos de sítios, não só ambientais, mas principalmente
econômicos.
Besouro – Broca (Hypocryphalus
mangiferae), que mede cerca de 1 mm. Na fase de larva,
penetra na região entre o lenho e a casca, abrindo numerosas galerias. Seu ciclo de vida tem
a duração de 17 a 30 dias. Nas condições climáticas do Nordeste, as
infecções ocorrem sempre na parte aérea da planta.
CONTROLE DA DOENÇA
Realização de inspeções
periódicas para eliminar as plantas doentes;
Os galhos afetados devem ser
eliminados cortando 40 cm abaixo da região de contraste dos tecidos
sadio/doente;
Os galhos podados e a árvore
morta devem ser imediatamente queimados, para não servirem de fonte de inoculo
do fungo;
As partes cortadas
devem ser protegidas com pasta cúprica ou cal virgem.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
CAJU
Foto: Rafaella Santos |
Informações sobre alguns
espécimes de frutas encontradas no Parque Metropolitano Armando de Holanda
Cavalcanti.
Na língua tupi, acaiu (caju) significa noz que se produz. Na tradição oral sabe-se
que acayu ou aca-iu refere-se a ano, uma vez que os indígenas contavam a idade a cada floração e safra.
Fruto nativo do
Brasil, o caju foi levado pelos portugueses do Brasil para a Ásia e a África.
O caju é
muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale)
quando, na verdade, trata-se de um pseudofruto.
O que
entendemos popularmente como "caju" se constitui de duas partes: o
fruto propriamente dito, que é a castanha;
e seu pedúnculo floral, o
pseudofruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho.
O caju, o pseudofruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju preparam-se sucos, mel, doces,passas, rapaduras. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para
produzir uma aguardente o cauim. Dele
também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caju
quinta-feira, 5 de junho de 2014
SUSPIRO DA BALEIA
http://www.a-brasil.com/cabodesantoagostinho/index.htm
segunda-feira, 26 de maio de 2014
DIA 25 DE MAIO DIA DO VIGILANTE
Vigilantes do PMAHC
Ser vigilante é cuidar da vida e defender patrimônios. É estar sempre atento a tudo e a todos. É ter amor à farda e abraçar a profissão. Ser vigilante é ser cidadão, consciente da sua importância na sociedade. E é por confiar nele que a gente se sente mais seguro.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
VISITA ILUSTRE
Tivemos a ilustre visita de um filhote de Jiboia, vamos conhecer mas desse ilustre visitante.
No Brasil existem duas subespécies: A Boa constrictor constrictor e a Boa constrictor amarali . A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, Jiboia amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.
É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.A jiboia é um animal não peçonhento que, assim como a sucuri, mata as presas por constrição – ela envolve pequenos mamíferos, inclusive pequenos filhotes de cães, aves e roedores, para sufocá-los e depois comê-los. A espécie vive em média 20 anos, pode atingir três metros de comprimento e chega a pesar 15 quilos. O bicho costuma viver em árvores de matas fechadas e úmidas.Foto: Moacyr de Abreu e Lima
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jiboia-constritora
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terça-feira, 20 de maio de 2014
Resgate do Bicho-Preguiça no PMAHC.
Foto: Rafaella Santos |
Recomenda-se aos transeuntes que ao encontrarem este tipo de animal perto das vias públicas não tentem removê-los, pois, apesar de sua aparência dócil, são bichos perigosos e podem causar graves lesões com as suas garras. A melhor coisa a fazer é entrar em contato com os órgãos de proteção ao meio ambiente ou com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que possuem servidores treinados para este tipo de resgate.
Foto:Rafaella Santos |
Fonte:http://ronilsonpaz.blogspot.com.br/2013/10/resgate-de-bicho-preguica-merece-atencao.html
segunda-feira, 19 de maio de 2014
18 DE MAIO - DIA MUNDIAL DOS MUSEUS
Foto: Moacyr de Abreu e Lima |
Museu do Pescador foi inaugurado em 29 de junho de 2003. Localizado na casa de número 60, na principal rua da vila. Tem acervo de fotografias, painéis com receitas da culinária litorânea, acessórios da pesca artesanal como samburá e redes. Parte do acervo é doação de pescadores da Colônia Z-8, de Gaibu, uma das praias do Cabo de Santo Agostinho. Fotografias antigas, para compor painéis, foram cedidas pela Fundação Joaquim Nabuco.
A casa escolhida para abrigar o museu é de alvenaria, taipa e pedra, tem uma porta lateral e quatro janelas na fachada, com piso de tijolo manual. É uma construção antiga, reformada em 1938, de acordo com a proprietária, Oneida Tibúrcio de Lemos. Professora aposentada, ela alugou o imóvel à prefeitura.
Encontra-se fechado à visitação.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
Invasões e agricultura podem levar ao desaparecimento da mangaba
Foto: Jailson da Paz/DP/D.A.Press |
O Parque Armando de Holanda Cavalcanti, no Cabo, é prova do risco de extinção da mangabeira, árvore comum do litoral nordestino.
Com a crescente invasão do parque, os novos moradores, vindos de diversos estados, derrubam dezenas de pés de mangaba.
As construções irregulares no parque levou o Ministério Público a recomendar medidas ao estado, ao município e à Celpe para contê-las.
A aprovação de loteamentos pelas prefeituras, como no Cab e Ipojuca, consta na lista de causas da devastação da árvore no estado.
Além do fator imobiliário, o problema se agravou ao se substituir a vegetação litorânea por canaviais, coqueiros e viveiros de camarão.
Por conta do problema, a Embrapa desenvolve pesquisas para assegurar a reprodução e conservação da planta em regiões do Nordeste.
Alguns viveiros de Pernambuco, como o do Complexo de Suape, têm produzido mudas da mangabeira para projetos de reflorestamento.
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