terça-feira, 15 de julho de 2014

MAL DO RECIFE

Uma doença conhecida por mal-do-recife ou murcha do recife (Ceratocystis fimbriata) está acabando de forma acelerada com as mangueiras. A doença que começou em Recife, 1938, daí a origem do nome, vem se espalhando por todo o Brasil.
Foto: Moacyr  de Abreu e Lima
Quando pela copa, a seca da planta inicia-se pelos galhos finos da parte externa, progredindo rapidamente em direção ao tronco, até atingi-lo, matando toda a planta. Os sintomas são amarelecimento, murcha e seca dos galhos, que geralmente têm início num ramo da extremidade da copa. Essa doença tem trazido vários problemas para os donos de sítios, não só ambientais, mas principalmente econômicos. 



AGENTE TRANSMISSOR
Foto: http://www.barkbeetles.info/regional
Besouro – Broca (Hypocryphalus mangiferae), que mede cerca de 1 mm. Na fase de larva, penetra na região entre o lenho e a casca, abrindo numerosas galerias. Seu ciclo de vida tem a duração de 17 a 30 dias. Nas condições climáticas do Nordeste, as infecções ocorrem sempre na parte aérea da planta.


CONTROLE DA DOENÇA          
Realização de inspeções periódicas para eliminar as plantas doentes;
Os galhos afetados devem ser eliminados cortando 40 cm abaixo da região de contraste dos tecidos sadio/doente;
Os galhos podados e a árvore morta devem ser imediatamente queimados, para não servirem de fonte de inoculo do fungo;
As partes cortadas devem ser protegidas com pasta cúprica ou cal virgem.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

CAJU

Foto: Rafaella Santos
Informações sobre alguns espécimes de frutas encontradas no Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti.
Na língua tupi, acaiu (caju) significa noz que se produz. Na tradição oral sabe-se que acayu ou aca-iu refere-se a ano, uma vez que os indígenas contavam a idade a cada floração e safra.
Fruto nativo do Brasil, o caju foi levado pelos portugueses do Brasil para a Ásia e a África.
O caju é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudofruto.
O que entendemos popularmente como "caju" se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, o pseudofruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho.

O caju, o pseudofruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju preparam-se sucos, mel, doces,passas, rapaduras. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim. Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Caju

quinta-feira, 5 de junho de 2014

SUSPIRO DA BALEIA

Foto: Moacyr de Abreu e Lima

Suspiro de Baleia é uma atração natural localizada nas imediações da Antiga Casa do Faroleiro. As margens do mar existe uma pequena gruta natural que quando bate as ondas surge de dentro das rochas um extraordinário jato de água que parece um suspiro de baleia, daí vem o seu nome.


http://www.a-brasil.com/cabodesantoagostinho/index.htm

segunda-feira, 26 de maio de 2014

DIA 25 DE MAIO DIA DO VIGILANTE


Vigilantes do PMAHC
Ser vigilante é cuidar da vida e defender patrimônios. É estar sempre atento a tudo e a todos. É ter amor à farda e abraçar a profissão. Ser vigilante é ser cidadão, consciente da sua importância na sociedade. E é por confiar nele que a gente se sente mais seguro.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

VISITA ILUSTRE

Tivemos a ilustre visita  de um filhote de Jiboia, vamos conhecer  mas desse ilustre visitante.
No Brasil existem duas subespécies: A Boa constrictor constrictor  e a Boa constrictor amarali . A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, Jiboia amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.
É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.A jiboia é um animal não peçonhento que, assim como a sucuri, mata as presas por constrição – ela envolve pequenos mamíferos, inclusive pequenos filhotes de cães, aves e roedores, para sufocá-los e depois comê-los. A espécie vive em média 20 anos, pode atingir três metros de comprimento e chega a pesar 15 quilos. O bicho costuma viver em árvores de matas fechadas e úmidas.
Foto: Moacyr de Abreu e Lima


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jiboia-constritora

terça-feira, 20 de maio de 2014

Resgate do Bicho-Preguiça no PMAHC.

Foto: Rafaella Santos

Recomenda-se aos transeuntes que ao encontrarem este tipo de animal perto das vias públicas não tentem removê-los, pois, apesar de sua aparência dócil, são bichos perigosos e podem causar graves lesões com as suas garras. A melhor coisa a fazer é entrar em contato com os órgãos de proteção ao meio ambiente ou com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que possuem servidores treinados para este tipo de resgate.
Foto:Rafaella Santos
Em caso de fuga de animais silvestres na área do PMAHC entrar em contato com o fone:3016-2075, para áreas urbanas, a Polícia Ambiental deve ser chamada. Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF), pode ser contactada pelo fone 191, caso os animal ponha em riscos os motoristas das rodovias federais.

Fonte:http://ronilsonpaz.blogspot.com.br/2013/10/resgate-de-bicho-preguica-merece-atencao.html


segunda-feira, 19 de maio de 2014

18 DE MAIO - DIA MUNDIAL DOS MUSEUS

Foto: Moacyr de Abreu e Lima
Museu do Pescador  foi inaugurado em 29 de junho de 2003. Localizado na  casa de número 60, na principal rua da vila. Tem acervo de fotografias, painéis com receitas da culinária litorânea, acessórios da pesca artesanal como samburá e redes. Parte do acervo é doação de pescadores da Colônia Z-8, de Gaibu, uma das praias do Cabo de Santo Agostinho. Fotografias antigas, para compor painéis, foram cedidas pela Fundação Joaquim Nabuco.
A casa escolhida para abrigar o museu é de alvenaria, taipa e pedra, tem uma porta lateral e quatro janelas na fachada, com piso de tijolo manual. É uma construção antiga, reformada em 1938, de acordo com a proprietária, Oneida Tibúrcio de Lemos. Professora aposentada, ela alugou o imóvel à prefeitura.
Encontra-se fechado à visitação.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Invasões e agricultura podem levar ao desaparecimento da mangaba

Foto: Jailson da Paz/DP/D.A.Press
O Parque Armando de Holanda Cavalcanti, no Cabo, é prova do risco de extinção da mangabeira, árvore comum do litoral nordestino.
Com a crescente invasão do parque, os novos moradores, vindos de diversos estados, derrubam dezenas de pés de mangaba.
As construções irregulares no parque levou o Ministério Público a recomendar medidas ao estado, ao município e à Celpe para contê-las.
A aprovação de loteamentos pelas prefeituras, como no Cab e Ipojuca, consta na lista de causas da devastação da árvore no estado.
Além do fator imobiliário, o problema se agravou ao se substituir a vegetação litorânea por canaviais, coqueiros e viveiros de camarão.
Por conta do problema, a Embrapa desenvolve pesquisas para assegurar a reprodução e conservação da planta em regiões do Nordeste.
Alguns viveiros de Pernambuco, como o do Complexo de Suape, têm produzido mudas da mangabeira para projetos de reflorestamento.
http://blogs.diariodepernambuco.com.br/meioambiente/