quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Ruínas da Capela Velha

Assim chamada pela população, é uma construção que data, provavelmente, do final do século XVIII ou do início do século XIX. O edifício foi construído no sistema de pedra e cal, tinha uma nave espaçosa medindo 14,70m x 9,40m e capela-mor com 5,80m x 6m, e área total de mais de 170 metros quadrados.Também foi identificada a pedra da base do púlpito e a lápide sepulcral do fundador da igreja com a seguinte inscrição: Luis Antonio de Barros, sua mulher e descendentes  e ASS -1820.
Foto: Moacyr de Abreu e Lima
Devido ao abandono a que foi relegado, seu telhado e paredes ruíram, espalhando-se pelo local as inúmeras pedras da cantaria e alvenaria. Na observação da talha destas pedras, percebe-se que houve certo requinte na construção.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

VI Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco

De 12 a 18 de agosto acontecerá a VI Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, com o tema “Patrimônio cultural e políticas públicas: (des)envolvimento e desafios”. A ação promovida pela Diretoria de Preservação Cultural da Fundarpe, em parceria com o Iphan, a Prefeitura do Recife e a Pós-graduação em Antropologia da UFPE busca “difundir o diálogo sobre o patrimônio cultural pernambucano, integrando a sociedade no tema”, conta a coordenadora do evento, Renata Echeverria.
Dentro da semana, acontecerão atividades variadas (exposições, mesas redondas, seminários, encontros, ações educativas, celebrações), no Iphan, no Teatro Arraial e na UFPE. Além de visitações a museus e prédios históricos e ações educativas em duas escolas públicas. Também dentro da educação patrimonial, os alunos do Ginásio Pernambucano farão um passeio-aula no barco-escola da Prefeitura do Recife, ao longo do Rio Capibaribe.
  
  
Não perca tempo! Inspire-se e participe!
 
  
 
 
 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

QUARTEL VELHO


Esta construção do século XVII, em pedra e cal, é o maior prédio de todas as ruínas do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, ocupando uma área de 711 m², É uma construção que em planta, apresenta-se com a forma de um retângulo com seis módulos de mesma dimensão e, no extremo sul um espaço maior para o fundo. sediava a guarnição militar que dava apoio ao Forte Castelo do Mar.
Foi construído a uma altura superior ao do forte e desde ali se pode comtemplar uma excelente vista panorâmica da fortaleza, do porto e das suas belas praias.
Foto: Rafaella Santos

quinta-feira, 25 de julho de 2013

VIDA SILVESTRE 3


Quati: é um mamífero da ordem Carnívora, da família Procyonidae e do gênero Nasua. O grupo está distribuído desde o Arizona até o norte da Argentina, possuindo três espécies: Nasua nasua, Nasua narica e Nasua nelsoni.
Características: Comprimento 60 cm mais 70 cm de cauda pode atingir até 11 kg.
Alimentação: frutas, minhocas, insetos, ovos, e até legumes.

Foto: Gerson Mauro
No Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti  é encontrado o Quati (Nasua nasua), que vivem até 15 anos, e depois de adultos têm uma ninhada por ano. 
 
Quando acuados ou se ouvem algum estrondo forte, despencam de onde estão, e fingem-se mortos, e ao menor descuido saem em desabalada carreira.
Dormem em cima de arvores enrolados em forma de bola e só descem depois do amanhecer, quando é comum se ouvir muitos guinchos.
 
Curiosidade
A palavra "quati" é derivada do termo tupi akwa'tim, que significa "nariz pontudo" . Nasua vem do latim nasus, "nariz" . É uma referência ao comprido focinho dos representantes do gênero.
 
 
 
 
 
 

 

 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

VIDA SILVESTRE 2


Saguis: Pequeninos macacos que chegam a medir 20 cm e o menor deles, o Sagui leãozinho, tem apenas 11 cm.

Habitat natural: Florestas da América Central e do Sul, sendo que das 35 espécies existentes, 25 são brasileiras.
Alimentação: Insetos, répteis, pequenos mamíferos, aves, lesmas, ovos, alguns vegetais, frutas e a goma das árvores.

Foto: Gerson Mauro


Sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) é uma espécie macaco do Novo Mundo. Sua origem é do nordeste do Brasil, mas atualmente é encontrado também no sudeste e demais áreas. Este sagui é visto com facilidade no Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti.

Por serem animais silvestres, não podem ser bichos de estimação (Lei nº 9.605/98).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sagui-de-tufos-brancos
 

 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

VIDA SILVESTRE


No dia 5 abril, o NAD entra em contato com o IBAMA para ajudar no resgate de um bicho preguiça encontrado por moradores do Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti. Sem demora consegue ajuda do Adriano Artoni, ambientalista, que trabalha em resgate de animais silvestres e marinhos que veio resgatar o bicho preguiça, este foi levado para a sede do IBAMA para ser cuidado e depois solto numa reserva.
 
O mesmo aconteceu no dia 01 de junho, quando um filhote de tamanduá precisou ser resgatado, e mais uma vez o Adriano atendeu ao pedido do NAD e veio ajudar. Por ser uma área densamente habitada, situações como essas acontecem com frequência, mas os moradores sempre buscam ajuda para socorrer esses animais que se perdem das suas famílias, e o NAD, claro, sempre atento para que tais situações tenham finais felizes.

E temos boas notícias: o bicho preguiça e o tamanduá já estão bem e com nova moradia.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

CASA DO FAROLEIRO

   
Construída no final do século XIX, trata-se de um sobrado em alvenaria e pedras graníticas com dois pavimentos. Tinha a finalidade de morada do faroleiro, depósito de material, peças sobressalentes e combustível para a lâmpada. O Farol tinha a forma de um tripé e sua estrutura era em ferro e aço de fabricação francesa. Sua lâmpada foi acesa pela primeira vez em 1882 e desmontado em setembro de 1937. Ainda pode ser vista a sua base encrustada no solo granítico.




 
Construída no final do século XIX, trata-se de um sobrado em alvenaria e pedras graníticas com dois pavimentos. Tinha a finalidade de morada do faroleiro, depósito de material, peças sobressalentes e combustível para a lâmpada.

O Farol tinha a forma de um tripé e sua estrutura era em ferro e aço de fabricação francesa. Sua lâmpada foi acesa pela primeira vez em 1882 e desmontado em setembro de 1937. Ainda pode ser vista a sua base incrustada no solo granítico.



 Foto: Moacyr deAbreu e Lima